26 de Outubro de 2024 • 03:27
Uma das linhas de investigação é a formação prévia de um possível pacto de morte / Reprodução
Agentes da Polícia Civil do Estado do Alagoas apuram o que ocorreu de fato na morte de um homem e de uma mulher que sofreram envenenamento e morreram em decorrência da ingestão da substância no município de Coité do Noia. Segundo testemunhas, ambos bebiam juntos e teriam confundido a garrafa com o veneno com uma de cachaça. Uma das linhas de investigação é a formação prévia de um possível pacto de morte. As informações são do portal TNH1.
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Os dois amigos morreram na última segunda-feira (4) após eles se encontrarem para beber em um bar próximo de onde moravam. Inicialmente, o caso foi tratado como suicídio, mas os investigadores apuram outras possibilidades como, por exemplo, acidente, homicídio ou pacto de morte.
Às autoridades, parentes do homem afirmaram que ele já havia sido flagrado conversando sozinho e havia falado, recentemente, em se matar, o que indicava um possível caso de depressão.
"A polícia não descarta possibilidade de que tenha sido um suicídio. Se ele matou a outra a envenenando de propósito, foi um homicídio. Poderia ser um homicídio seguido de suicídio ou um pacto de morte. A parte dele se matar é a mais certa. O outro lado é que temos que ver, se ele matou a mulher ou foi um pacto de morte", explicou Digo Martins, chefe de operações da Delegacia de Palmeira dos Índios, à reportagem do TNH1.
Nos primeiros depoimentos, amigos dos dois afirmaram que a dupla pode ter confundido a garrafa com veneno com uma outra de cachaça. A mulher morreu ainda no mesmo local onde ingeriu a substância, enquanto o rapaz foi socorrido, mas não resistiu.
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