Polícia

PM liberta família feita refém por duas horas no ABC

Os dois negociaram com a polícia do terraço da casa e exigiram a presença dos família para libertarem os reféns e se entregarem

Publicado em 29/05/2015 às 14:59

Compartilhe:

Compartilhe no WhatsApp Compartilhe no Facebook Compartilhe no Twitter Compartilhe por E-mail

Continua depois da publicidade

A Polícia Militar libertou um família feita refém durante duas horas por dois assaltantes, na manhã desta sexta-feira, 29, em Mauá, no ABC paulista. Durante a negociação, um dos ladrões, um adolescente de 17 anos, fumou cigarros na frente dos PMs enquanto o comparsa apontava um revólver calibre .38 para a cabeça de um dos reféns. Os dois negociaram com a polícia do terraço da casa e exigiram a presença dos família para libertarem os reféns e se entregarem.

Faça parte do grupo do Diário no WhatsApp e Telegram.
Mantenha-se bem informado.

De acordo com o tenente Leonardo Lucena, do 30º Batalhão de Policiamento Militar Metropolitano (BPM/M), os criminosos aproveitaram o momento em que uma das moradoras da casa, uma mulher de 32 anos, abriu o portão para os pais dela tirarem o carro da garagem. A filha tinha uma cirurgia ocular marcada para esta manhã e seria levada pelos pais a um hospital.

Continua depois da publicidade

Leia Também

• Operação contra lavagem de dinheiro mira empresário ligado ao PT

• Itaú e Banco do Brasil são citados em processo do FBI sobre a Fifa

• Quatro adolescentes são estupradas e espancadas no interior do Piauí

Além do casal, havia uma criança de um ano dentro da casa, que foi libertada pelos assaltantes assim que a PM chegou no local. A polícia foi chamada por um vizinho da família, que desconfiou da movimentação na casa.

"A negociação foi tranquila. O mais exaltado era o maior de idade, que estava armado. Pelo adolescente, os dois teriam libertado a família muito antes", explicou Lucena.

Continua depois da publicidade

Ainda de acordo com o tenente, o assaltante que apontava a arma e ameaçava assassinar os reféns caso a família não cumprisse o acordo de levar os familiares até o local, utilizava um colete à prova de balas de uma empresa de segurança.

Mais lidas

Conteúdos Recomendados

©2024 Diário do Litoral. Todos os Direitos Reservados.

Software