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A farmacêutica Bárbara de Oliveira, de 35 anos, foi morta pelo seu próprio cão, da raça pitbull, em Itapira, no Interior de São Paulo. Ela estava sozinha com o cachorro em casa.
A residência foi arrombada e o cão estava próximo a mulher. Bárbara foi encontrada inconsciente, com ferimentos nos braços e na região do pescoço. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionado, mas constataram que ela já havia falecido. Segundo informações de conhecidos, ela e o marido criavam o cão como um filho. O marido estava viajando no dia da ocorrência.
A farmacêutica trabalhava no Hospital Municipal de Itapira. Amigos, como Anderson Alexandre Leme, demonstraram no perfil da vítima o quanto ela era admirada. “Minha querida amiga, você sempre foi guerreira, sempre estivemos juntos nas nossas batalhas, descanse em paz, eu fico por aqui orando por você e lembrando a maravilhosa pessoa que tu eras, por que mesmo você indo vai morar para sempre no meu coração.”
Segundo Rodrigo Silva Bertini, que é médico veterinário do Serviço de Controle de Zoonoses (CCZ) da Prefeitura de Itapira e amigo da Bárbara, o cachorro já apresentava sinais de violência e ele havia avisado à amiga que ela e o marido poderiam estar correndo risco de algo mais grave acontecer. “O cão já era considerado um ‘mordedor vicioso’, porque já havia mordido ela e o marido em ocasiões anteriores”.