CRIME

PF descobre comércio de animais ameaçados de extinção em grupos de WhatsApp

Venda de aves e outros animais ocorria em grupo de aplicativo de mensagens

Da Reportagem

Publicado em 28/10/2021 às 11:40

Compartilhe:

Compartilhe no WhatsApp Compartilhe no Facebook Compartilhe no Twitter Compartilhe por E-mail

Foram aprendidos aparelhos de telefonia móvel dos investigados, 18 pássaros silvestres sem identificação ou documentação do IBAMA e 44 gaiolas / Divulgação / Polícia Federal

Continua depois da publicidade

A Polícia Federal, com o apoio da Polícia Militar Ambiental do Estado de São Paulo, realizou nesta quinta-feira (28) diligências com o intuito de coibir o comércio ilegal de animais silvestres ameaçados de extinção, que estava ocorrendo por meio de grupos criados em aplicativo de mensagens.

Faça parte do grupo do Diário no WhatsApp e Telegram.
Mantenha-se bem informado.

A pedido da PF, foram expedidos três mandados de busca e apreensão pela Justiça Federal em São Paulo, direcionados aos administradores dos grupos de comércio clandestino de animais. Os mandados foram cumpridos nas cidades de Itaquaquecetuba e São Paulo.

Continua depois da publicidade

Leia Também

• Polícia Federal investiga grupo responsável pelo furto de navio cargueiro

• Operação da Polícia Federal em Guarujá apura desvios na saúde

• Porto: Caminhoneiro tenta fugir da Polícia Federal e é achado com 278kg de cocaína

Faça parte do grupo do Diário no WhatsApp e Telegram.
Mantenha-se bem informado.

Foram aprendidos aparelhos de telefonia móvel dos investigados, 18 pássaros silvestres sem identificação ou documentação do IBAMA e 44 gaiolas.

Continua depois da publicidade

Os crimes apurados são os de vender e ter em cativeiro espécimes da fauna silvestre, provenientes de criadouros não autorizados e sem a devida permissão (art. 29 da Lei n° 9.605/98), maus tratos a animais (art. 32 da Lei n.º 9.605/98) e receptação qualificada de animais de que sabe a origem ilícita, no exercício de atividade comercial (art. 180, §1° e §2°, do Código Penal).

Continua depois da publicidade

Mais lidas

Conteúdos Recomendados

©2024 Diário do Litoral. Todos os Direitos Reservados.

Software