Foram aprendidos aparelhos de telefonia móvel dos investigados, 18 pássaros silvestres sem identificação ou documentação do IBAMA e 44 gaiolas / Divulgação / Polícia Federal
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A Polícia Federal, com o apoio da Polícia Militar Ambiental do Estado de São Paulo, realizou nesta quinta-feira (28) diligências com o intuito de coibir o comércio ilegal de animais silvestres ameaçados de extinção, que estava ocorrendo por meio de grupos criados em aplicativo de mensagens.
A pedido da PF, foram expedidos três mandados de busca e apreensão pela Justiça Federal em São Paulo, direcionados aos administradores dos grupos de comércio clandestino de animais. Os mandados foram cumpridos nas cidades de Itaquaquecetuba e São Paulo.
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Foram aprendidos aparelhos de telefonia móvel dos investigados, 18 pássaros silvestres sem identificação ou documentação do IBAMA e 44 gaiolas.
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Os crimes apurados são os de vender e ter em cativeiro espécimes da fauna silvestre, provenientes de criadouros não autorizados e sem a devida permissão (art. 29 da Lei n° 9.605/98), maus tratos a animais (art. 32 da Lei n.º 9.605/98) e receptação qualificada de animais de que sabe a origem ilícita, no exercício de atividade comercial (art. 180, §1° e §2°, do Código Penal).
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