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Uma operação conjunta das polícias Civil e Militar capturou na terça-feira (7) três acusados pelo assassinato do soldado da PM Willian Barbosa Ribas, de 29 anos, em Praia Grande. Ribas era morador do mesmo bairro que os criminosos, o Jardim Anhanguera, e teve sua profissão descoberta em julho, o que gerou o planejamento do crime e sua execução no último sábado.
Ribas foi brutalmente assassinado com pauladas e facadas em casa. O pai dele, que é deficiente físico, também foi agredido, mas sobreviveu.
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Os capturados são Guilherme Ferreira Ramos, de 18 anos, detido no Jardim Anhanguera, e Bruno Ferreira Torres Silva, o Tórum, de 24, e David Henrique dos Santos Capistrano, o Tio D, de 21, encontrados em São Vicente. As prisões foram feitas por policiais da Delegacia de Investigações Gerais (DIG) de Santos e da Corregedoria da Polícia Militar.
Mais dois acusados pelo crime ainda não foram localizados: Leonardo Rodrigues Aguiar e um adolescente.
Ribas morava no mesmo bairro que o bando, o Jardim Anhanguera, e tinha um perfil discreto, segundo a investigação, para não chamar a atenção de criminosos. Sua entrada na PM, porém, foi descoberta após ele ser assaltado na Vila Tupi no dia 1º de julho.
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De acordo com o delegado Luiz Ricardo de Lara Dias Júnior, titular da DIG, no assalto na Vila Tupi foi levada a moto de Ribas e seus documentos, entre eles a cédula funcional. O adulto que está foragido participou deste roubo e a informação sobre o ingresso de Ribas na PM chegou aos criminosos, que passaram a planejar o crime, apontou a investigação.
O PM morava na entrada da favela, a poucos metros de um ponto de tráfico dominado pelos acusados.
Ribas estava deitado em sua cama quando foi abordado pelos executores..
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O policial se formaria como soldado ainda neste mês.
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