Polícia

Ex-patroa é condenada a 14 anos por morte de surfista

Vizinhos ouviram vozes femininas na discussão antes da queda. Os jurados acolheram a tese do Ministério Público (MP), que acusou Clarice de ter empurrado o surfista

Publicado em 02/09/2015 às 11:57

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O Tribunal do Júri condenou, na noite de ontem, Clarice Mariano de Oliveira, de 60 anos, pela morte do surfista e entregador de marmitas Cristiano Gomes Silva, o Cristiano Pinguim. Os jurados acolheram a tese do Ministério Público (MP), que acusou Clarice de ter empurrado o funcionário à época do 11º andar do prédio onde ela morava, no Embaré, após um desentendimento, em 2 de março de 2012. Ela poderá recorrer da decisão em liberdade.

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Também ré no júri, a ex-sogra de Clarice, Gilda Barbosa da Silva, 75 anos, foi absolvida pelos jurados. A acusação entendeu que não havia prova de que ela colaborou no assassinato. Gilda morava com Clarice no mesmo apartamento, na Avenida Epitácio Pessoa.

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O advogado Alex Sandro Ochsendorf vai recorrer da condenação de Clarice junto ao Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP).

Ochsendorf sustenta que não há provas testemunhais e periciais contra sua cliente.
 

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