Não foi possível fazer reconhecimento por digital e nem pela arcada dentária pelo estado avançado de decomposição / Reprodução/Arquivo Pessoal
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Na noite desta terça-feira (9), o irmão de Bruno Rodrigues Magalhães, turista carioca que estava desaparecido, confirmou que a família reconheceu o corpo que foi encontrado no final do mês de março, por conta das roupas e pertences.
Segundo Marcelo Rodrigues Magalhães, o corpo foi encontrado no dia 28 de março, em uma trilha que liga à praia do Sangava, em Guarujá.
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Não foi possível fazer reconhecimento por digital e nem pela arcada dentária pelo estado avançado de decomposição.
A família também confirmou que a perna estava com uma perfuração de bala, o que corrobora a versão de que ele teria reagido a um assalto.
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Também no mês de março, um turista chinês morreu afogado na Ilha Pombeva e um outro turista carioca desapareceu em Itanhaém.
No dia 5 de março, o turista carioca viajou para ficar hospedado em um hostel, em Santos. Seu retorno era previsto para o dia 22 de março.
No dia 12, ele fez check-out e viajou para a Praia do Góes, onde ficou por um dia. No dia 13, montou sua barraca na Praia do Sangava. A última vez que ouviram dele foi no dia 14, por volta das 16h37.
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O irmão de Bruno contou que as buscas por Bruno, feitas pelo Corpo de Bombeiros, duraram três dias.
As buscas foram suspensas no dia 23 e ainda não se sabia o que teria acontecido com a vítima. A família seguiu com as investigações de forma particular.
No dia 28 de março, o irmão de Bruno e um mateiro pegaram a trilha da praia Cheira Limão, onde encontraram uma bolsa preta com três garrafas de água, chaves e um porta-óculos. Alguns metros pra frente, eles avistaram o corpo.
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As autoridades foram informadas sobre o corpo e o Grupo de Operações Especiais da Polícia Civil foi até o local.
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