Polícia

Bingo em imóvel de alto padrão é fechado no Gonzaga

Denúncia levou uma equipe da DIG até imóvel, que contava com 40 máquinas. Investigadores entraram pelos fundos porque não tiveram acesso devido a uma porta blindada

Publicado em 01/03/2015 às 10:20

Compartilhe:

Compartilhe no WhatsApp Compartilhe no Facebook Compartilhe no Twitter Compartilhe por E-mail

Continua depois da publicidade

Uma denúncia anônima levou uma equipe da Delegacia de Investigações Gerais (DIG) de Santos a descobrir um bingo clandestino de luxo, no Gonzaga. O estabelecimento funcionava na Rua Euclides da Cunha, 82.

Faça parte do grupo do Diário no WhatsApp e Telegram.
Mantenha-se bem informado.

Na noite de sexta-feira, os policiais civis Lival Feijó e Rogério Teófilo da Silva receberam a informação que uma casa no Gonzaga era usada para jogos de azar.

Sob o comando do delegado Luiz Ricardo Lara Dias Júnior e do investigador Paulo Carvalhal, eles foram até o endereço mencionado e tentaram entrar no local. Os policiais passaram pela primeira porta, mas foram impedidos por uma segunda porta blindada, sendo observados por câmeras.

Eles se identificaram como policiais, mas a porta continuou fechada. A saída foi dar a volta no imóvel e entrar pelos fundos. Ao entrarem no imóvel, se depararam com dois jogadores usando as máquinas caça-níquel, além de uma gerente. 

Continua depois da publicidade

Dois jogadores e uma gerente estavam no estabelecimento, na sexta (Foto: Divulgação/Polícia Civil)

Na residência, foram contabilizadas 40 máquinas ligadas. Os policiais chamaram um perito do Instituto de Criminalística (IC), que apreendeu os noteiros das 40 máquinas, além de sete HDs de memória e dez cartões de memória.

Na delegacia, a gerente disse que trabalhava havia uma semana no estabelecimento, cumprindo jornada diária de 8 horas. Uma amiga a convidou para fazer o serviço, segundo relatou.

Continua depois da publicidade

A gerente informou ainda que um homem, de idade aparente de 38 anos, de cerca de 1,65 metro de altura, pardo, passava diariamente e retirava R$ 50,00 como “pagamento”. O delegado Luiz Eduardo Lino de Souza registrou o Termo Circunstanciado (TC) de jogo de azar.

Continua depois da publicidade

Mais lidas

Conteúdos Recomendados

©2024 Diário do Litoral. Todos os Direitos Reservados.

Software