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Os autores da maior chacina da história de São Paulo escolheram para agir locais que correspondiam a áreas de patrulhamento do cabo Avenilson Pereira de Oliveira, de 42 anos. Os bandidos também procuraram vítimas com antecedentes criminais e estariam usando coturnos. Seis das vítimas tinham passagem pela polícia.
“Estamos analisando se há relação disso com os fatos”, disse o secretário da Segurança Pública, Alexandre de Moraes.
Para ele, no entanto, perguntar sobre o passado criminal e usar coturno é “típico de quem quer fingir que é um policial”.
Moraes admitiu que entre as principais linhas de investigação está uma represália em função do assassinato do cabo da PM em Osasco. O Estado foi aos bairros onde ocorreram os ataques. Moradores e comerciantes que preferiram não se identificar, por medo de represálias, contaram que o “cabo Pereira” era conhecido na região.
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