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A prefeita de Guarujá, Maria Antonieta de Brito (PMDB), foi ouvida nesta terça-feira (31) em audiência do processo que apura a morte do ex-secretário executivo de Coordenação Governamental da Cidade Ricardo Joaquim, assassinado em 8 de março de 2012.
Outras testemunhas ainda serão ouvidas hoje na 2ª Vara Criminal de Guarujá. Os quatro réus acompanham audiência: dois empresários, um PM e um ex-PM. O caso segue sob segredo de Justiça.
Conforme concluiu a Polícia Civil no inquérito que apurou o caso, Ricardo Joaquim foi morto por não ter cumprido uma suposta promessa de anistia de cerca de R$ 25 milhões em débitos de Imposto Territorial Predial e Urbano (IPTU) relacionados a uma extensa área no Jardim Virgínia (I, II e III), adquirida pelos dois empresários apontados como mandantes. Uma semana antes do homicídio, Joaquim foi desligado do cargo de secretário de Coordenação Governamental.
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Os dois empresários respondem ao processo em liberdade. Já o PM e o ex-PM apontados como executores seguem presos.
A assessoria da prefeita informou que ela não irá se manifestar sobre o depoimento.
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