Polícia

Alckmin cobra escolta de transportadoras de valores

Na ação de ontem, o cabo Alaor Branco Júnior, de 45 anos, morreu baleado na cabeça e outros dois homens - um policial e um segurança da empresa de transporte de valores - ficaram feridos

Publicado em 31/10/2014 às 15:02

Compartilhe:

Compartilhe no WhatsApp Compartilhe no Facebook Compartilhe no Twitter Compartilhe por E-mail

Continua depois da publicidade

 Um dia após a morte de um policial militar na tentativa de roubo de dois carros-forte, em Aguaí (SP), o governador Geraldo Alckmin (PSDB) cobrou das empresas de segurança que transportam valores escoltas para os veículos. "Eram dois carros-forte e é preciso que as empresas de segurança, quando transportam muito dinheiro, tenham escolta também", afirmou o governador durante evento de entrega de uma obra rodoviária em Araraquara (SP).

Faça parte do grupo do Diário no WhatsApp e Telegram.
Mantenha-se bem informado.

O governador disse que conversou sobre o assunto com a chefia da Polícia Federal em São Paulo, lembrou que os veículos envolvidos na tentativa de roubo iam para Minas Gerais e considerou "uma questão de honra pegar os criminosos" que participaram da ação. Sobre o aumento do efetivo da polícia paulista, Alckmin disse que há um concurso aberto, cujas inscrições vão até o próximo dia 7 de novembro, para 2 mil vagas para soldado da Polícia Militar, com salário inicial de R$ 3 mil.

"Eram dois carros-forte e é preciso que as empresas de segurança, quando transportam muito dinheiro, tenham escolta também", afirmou o governador (Foto: Divulgação)

Na ação de ontem, o cabo Alaor Branco Júnior, de 45 anos, morreu baleado na cabeça e outros dois homens - um policial e um segurança da empresa de transporte de valores - ficaram feridos. Na fuga, os acusados ainda não capturados ainda metralharam uma base da Polícia Militar Rodoviária.

Continua depois da publicidade

Continua depois da publicidade

Mais lidas

Conteúdos Recomendados

©2024 Diário do Litoral. Todos os Direitos Reservados.

Software