Ela viveu em Santos no ano de 1900. Acabou se envolvendo com um membro do alto clero da igreja e, como fruto dessa proibida relação, nasceu uma criança. Sofreu preconceito e sequer podia sair na rua, sob a punição se ser humilhada e até agredida. Assim, seu filho era a sua maior alegria e distração. Porém, ao 7º dia de vida, o bebê faleceu. E a existência de Maria seria totalmente transformada dali em diante, em um misto de tristeza, angústia e revolta, que acompanhariam a sua alma até hoje, mais de 100 anos depois. Conheça a história do "Fantasma do Paquetá", uma notória lenda que ainda causa arrepios em muitos santistas, e que parece estar cada vez mais presente na memória daqueles que juram já terem visto a sofrida mulher chorando entre os túmulos do cemitério.
Apresentação: Jeferson Marques e LG Rodrigues