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Percussores do rádio são homenageados no Guarany

A leitura dramática do texto ‘A condessa, a cigana e o amolador de facas’ é de autoria do TEP – Teatro Experimental de Pesquisas, um dos grupos mais tradicionais de Santos

Publicado em 01/09/2015 às 17:24

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A partir das 19h o teatro Guarany será palco para uma justa homenagem aos percussores do rádio santista. A leitura dramática do texto ‘A condessa, a cigana e o amolador de facas’ é de autoria do TEP – Teatro Experimental de Pesquisas, um dos grupos mais tradicionais de Santos.

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De autoria de Gilson de Melo Barros, a leitura é uma homenagem ao rádio, com acento especial à rádio novelista vicentina Ivani Ribeiro, uma das primeiras mulheres no Brasil a ocupar tal posição. No elenco, Silvio Roupa, Lindalva Parolini, Barbara Brawn, Cicero Pinto,Val Nascimento, Joely Nascimento, Beatriz Silva, Tales Ordakji, Kleber Fernando da Silva e Isabelle Aparecida.

A leitura é baseada em fatos reais narrados pela artista plástica e professora Simone Somenzari Braz (na vida real, bisneta da personagem principal da obra, e hoje professora do Colégio Santa Cecília), além de vasta pesquisa bibliográfica, cujos dados foram coletados e organizados pelo autor.

TEP Unisanta homenagea percussores do rádio (Foto: Denise Braga/ TEP)

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O texto conta a trajetória da nobre família italiana Della Lata e suas ramificações com o Brasil, em especial com a cidade de Santos. Foi aqui que a filha Simone, deserdada por amasiar-se com um “mouro”, constituiu família e teve como prole, entre três outros filhos mais velhos, a menina Vilma Simone, que desde cedo demonstrou enorme talento para a literatura.

A narrativa tem início quando Vilma Simone, já em idade adulta, internada em um hospital psiquiátrico acreditando ser Ivani Ribeiro, relata sua história e os emaranhados que a enveredaram pelos corredores das rádios santistas, lá pelos anos 30 do século passado.

O documentário ‘Rosinha Sinhá’ segue a proposta da leitura dramática e homenageada duas precursoras do rádio santista: dona Alayde Camargo (a Dindinha Sinhá) e a jornalista Rosinha Mastrângelo.

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Com direção de Gilson de Melo Barros e apoio cultural da Universidade Santa Cecília, a concepção do documentário contou com entrevistas de Lady Martines, Silvia e Ciza Arias, Oneyda March, Aline Silva, Neuza Boturão, Henriqeu Caçilhas, Jurema Chaves, Edna Sudan, Roberto Peres e Carlos Pinto.

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