O ar paulistano está cada vez mais poluído, segundo a Cetesb / Diogo Moreira/Governo de São Paulo
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O ar paulistano está cada vez mais poluído. Nos últimos três anos, a concentração de ozônio na Capital disparou em todas as estações de monitoramento da Companhia Ambiental do estado de São Paulo (Cetesb)
A Gazeta de S. Paulo fez um levantamento que mostra a situação atual do ar de São Paulo.
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Em fevereiro, 11 dos 15 bairros monitorados pela agência ambiental ligada ao Governo do Estado apresentaram condição “moderada” de poluição para o ozônio.
O problema fica mais evidente quando se observa que sete das 15 estações espalhadas pela cidade de São Paulo indicaram qualidade do ar “ruim” ao longo do mês.
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Pinheiros liderou o ranking com um aumento de 500% desde 2021; confira o levantamento sobre poluição na Capital.
A Cetesb possui um ranking que mede a qualidade do ar indo de bom a péssimo.
Essa metrificação é feita por meio da contabilização de partículas inaláveis (MP10), partículas inaláveis finas (MP2,5), fumaça (FMC), ozônio (O3), monóxido de carbono (CO), dióxido de nitrogênio (NO2) e dióxido de enxofre (SO2).
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Cada nível, exceto o bom, apresenta um risco à saúde, principalmente para a população que apresenta problemas respiratórios e cardíacos. Saiba mais sobre os problemas causados pela poluição do ar.