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A União Europeia concordou nesta segunda-feira em impor sanções contra outros 15 indivíduos russos e ucranianos por seu papel na crise da Ucrânia, disseram fontes diplomáticas.
Essas 15 pessoas estarão sujeitas às mesmas medidas de proibição de emissão de vistos e congelamento de ativos que já foram impostas a outros 50 indivíduos. Embora Moscou não tenha mostrado sinais de mudança de curso na Ucrânia, membros da UE seguem relutantes em aplicar sanções econômicas mais amplas no atual estágio, apontaram as mesmas fontes.
Mais cedo, o porta-voz da Comissão Europeia, Pia Ahrenkilde-Hansen, disse que a atual situação da Ucrânia ainda não obrigou as autoridades a chegar na fase três das sanções, o que implicaria bloqueios a setores econômicos da Rússia. O porta-voz também considerou que os países europeus acreditam que o nível atual de sanções está "no nível adequado".
Segundo fontes próximas da Comissão, as novas sanções têm como alvo pessoas mais próximas do presidente russo Vladimir Putin, incluindo funcionários de empresas estatais de energia, como a Rosneft e Gazprom.
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Os governos da UE devem aprovar formalmente as sanções ainda hoje, que devem ser anunciadas na manhã de terça-feira.
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