Política

Temer vê divergência interna no PMDB como 'permanente'

Segundo o vice-presidente, sua expectativa é conseguir reunir o maior apoio possível para a aliança na convenção do partido, prevista para 10 de junho

Publicado em 12/05/2014 às 13:11

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O vice-presidente da República e presidente licenciado do PMDB, Michel Temer, minimizou nesta segunda-feira, 12, insatisfação de uma ala do partido na continuidade da aliança com o PT no âmbito federal. "A divergência interna no PMDB é uma coisa permanente. Não é nada assustador. Foi assim na eleição passada e quando chegamos na convenção (do partido), tivemos uma ampla vitória", afirmou.

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Coordenados pelo senador Jarbas Vasconcelos(PE), um grupo de parlamentares do PMDB se organiza para fundar uma dissidência formal dentro do partido para apoiar o pessebista Eduardo Campos na corrida presidencial de 2014. O grupo tem, inclusive, um encontro agendado com Campos para esta quarta-feira.

Segundo o vice-presidente, sua expectativa é conseguir reunir o maior apoio possível para a aliança na convenção do partido, prevista para 10 de junho. "Espero ir para convenção com o maior número de peemedebistas nos Estados reunidos e reunificados. (Isso ajudará) para o fortalecimento até do próprio partido", disse.

Temer afirmou estar otimista com a continuidade da aliança PT-PMDB. "Eu acho que vamos fazer essa aliança com uma solidez extraordinária do PT com a presidente Dilma (Rousseff)", afirmou.

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Michel Temer minimizou a insatisfação de uma ala do partido na continuidade da aliança com o PT no âmbito federal (Foto: Agência Brasil)

São Paulo

Questionado pelo Broadcast Político, serviço de informação em tempo real da Agência Estado, se espera obter êxito também no Estado de São Paulo, Temer afirmou que a pré-candidatura de Paulo Skaf "vai muito bem".

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Ele destacou que o PMDB "está crescendo em São Paulo" e afirmou que já há alianças fechadas, como com o PROS, em torno do nome de Skaf. "Temos outras (alianças) à vista", disse. Questionado se as conversas com o PSD, do ex-prefeito Gilberto Kassab, tinham avançado, esquivou-se: "Vamos esperar".

Temer deu as declarações após participar do Fórum Econômico Brasil-Omã, na capital paulista.

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