Política
Emocionado, ele disse que Plínio de Arruda Sampaio era um "companheiro simplesmente extraordinário" e que em certo momento achou mais coerente ir para "um partido que é nosso irmão, o Psol"
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Em evento do Diretório Estadual do PT de São Paulo em Santo André, no Grande ABC, o senador Eduardo Suplicy (PT-SP), candidato à reeleição, pediu em discurso nesta sexta-feira, 11, um minuto de silêncio pelo ex-deputado Plínio de Arruda Sampaio (Psol-SP), que morreu nesta terça-feira, 8.
Emocionado, Suplicy disse que Plínio de Arruda Sampaio era um "companheiro simplesmente extraordinário" e que em certo momento achou mais coerente ir para "um partido que é nosso irmão, o Psol". Após se filiar ao Psol, Plínio de Arruda Sampaio foi um dos principais críticos da gestão do PT no governo federal.
Democratização do futebol
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Suplicy falou rapidamente sobre sua candidatura a reeleição como senador de São Paulo e citou uma proposta de emenda constitucional que enviou ao congresso para possibilitar a "democratização de instituições como a CBF". Segundo Suplicy, o projeto sugere que todos os clubes possam votar nos principais dirigentes do futebol do País e ainda propõe que "os próprios atletas possam influenciar na escolha de quem dirige as associações esportivas".
A presidente Dilma Rousseff defendeu em entrevista que foi ao ar nesta quinta-feira, 10, pela emissora americana CNN uma "renovação" no futebol brasileiro e criticou o fato de o País exportar seus craques. Seu ministro do Esporte, Aldo Rebelo, foi além e falou em "intervenção indireta" na organização da modalidade, algo que mexeria também nas gestões dos clubes e no calendário.
O candidato a presidente da República pelo PSB, Eduardo Campos, criticou a defesa de Dilma por uma lei de responsabilidade do esporte neste momento da campanha eleitoral. O presidenciável, que cumpriu nesta sexta-feira agenda em Natal, analisou que o debate sobre uma lei para o esporte precisa ser feito de forma ampla, envolvendo o Congresso e especialistas. Já o candidato Aécio Neves (PSDB) afirmou que o País não precisa de uma "Futebras".
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