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Reportagem da revista Veja menciona o PP como a maior fonte de lucros do doleiro Alberto Youssef, principalmente os oriundos das transações que envolviam a Petrobras, conforme declarações da ex-contadora de Youssef, Meire Poza. Ela teria afirmado que, em uma ocasião, foi chamada pelo doleiro para providenciar notas frias para lavar R$ 5 milhões que teriam supostamente entrado no PP.
O senador Ciro Nogueira (PP-PI), presidente nacional da legenda desde 11 de abril de 2013, disse que os fatos relatados são anteriores à sua gestão, mas que seu antecessor, senador Francisco Dornelles (PP-RJ), "nunca na vida sofreu nenhum questionamento, nem suposição contra ele".
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"Eu tenho certeza de que, se falarem do PP, você não vai ver em minuto nenhuma relação do Dornelles com essa figura Alberto Youssef", disse Nogueira. Ele afirmou ainda que defende a investigação do caso, mas que a sigla não pode conduzir a apuração e espera que o Ministério Público, a Polícia Federal e a CPI possam tirar conclusões sobre a história.