Política
Em dez minutos de propaganda, o PPS atacou a corrupção, a inflação "fora de controle", o endividamento das famílias, o baixo crescimento econômico e os gastos com a Copa do Mundo
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Um dos partidos a integrar a aliança de Eduardo Campos (PSB) à Presidência da República, o PPS transmitiu ontem sua propaganda partidária na TV sem fazer nenhuma menção ao candidato apoiado pela sigla. Em dez minutos de propaganda, o PPS atacou a corrupção, a inflação "fora de controle", o endividamento das famílias, o baixo crescimento econômico e os gastos com a Copa do Mundo. O apelo pela mudança foi o tema da peça partidária.
Com um jingle em forma de samba, a propaganda do PPS explorou depoimentos de populares e dos líderes do partido criticando o governo federal. "O governo Dilma é muito incompetente para administrar o País e combater a corrupção. O PPS quer mudança", disse Roberto Freire, presidente nacional da sigla.
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A legenda, que amanhã faz sua convenção em conjunto com o PSB de Campos, usa o mesmo mote da campanha presidencial do aliado (a mudança), mas não cita seu apoio ao candidato e a sua vice de chapa, a ex-senadora e fundadora da Rede Sustentabilidade, Marina Silva. Segundo o presidente da sigla, a aliança não foi mencionada para evitar possíveis interpelações judiciais dos adversários ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) alegando campanha antecipada.
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