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O ex-ministro da Saúde e pré-candidato do PT ao governo do Estado de São Paulo, Alexandre Padilha, voltou a negar nesta terça-feira, 06, que sua gestão tenha firmado contrato com o laboratório Labogen, que teria sido utilizado pelo doleiro Alberto Youssef no esquema de fraudes e lavagem de dinheiro, de acordo com investigações da Polícia Federal.
Em sabatina promovida pela Folha, portal UOL, SBT e a rádio Jovem Pan, Padilha repetiu o que já havia dito em recente entrevista coletiva sobre o tema, que as portarias que ele criou no Ministério da Saúde foram "justamente para criar filtros para impedir esse tipo de contrato".
O ex-ministro da Saúde voltou também a dizer que "mente" quem diz que sua gestão teria firmado contrato com este laboratório e repetiu que tentaram envolver o seu nome em algo que não se concretizou. Além disso, atacou a gestão do adversário tucano, o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, dizendo que a diferença é que o governo paulista continua mantendo secretários envolvidos no escândalo de mais de R$ 500 milhões do Metrô. "Na minha gestão, o Labogen nunca teve contrato com o Ministério da Saúde", reiterou.
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