Política

Jornalistas são agredidos após reunião entre Lula e Maduro; entenda

A confusão começou durante uma entrevista do presidente venezuelano

Da Reportagem

Publicado em 31/05/2023 às 12:50

Atualizado em 31/05/2023 às 16:14

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No vídeo, é possível ver o momento depois da agressão, já que no tumulto não foi possível registrar imagens. / Reprodução - Redes Sociais

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Jornalistas sofreram agressão por agentes de segurança do presidente venezuelano e a serviço do Gabinete de Segurança Institucional da presidência brasileira. O caso ocorreu depois da reunião no Itamaraty.

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A confusão começou durante uma entrevista de Nicolás Maduro. Os seguranças tentavam impedir a aproximação de profissionais da imprensa. Na confusão, um deles deu um soco no peito de uma repórter. 

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No vídeo, é possível ver o momento depois da agressão, já que no tumulto não foi possível registrar imagens. O autor da agressão contra a repórter, segundo testemunhas, é o agente que aparece nas filmagens. A repórter foi levada para uma sala do Itamaraty, onde recebeu atendimento médico e está bem.

Em nota, o Ministério das Relações Exteriores lamentou a agressão a profissionais de imprensa e afirmou que tomará providências para apurar responsabilidades.
A Secretaria de Imprensa da Presidência da República divulgou nota dizendo que se solidariza com a jornalista agredida e repudia toda e qualquer agressão contra os profissionais. A nota afirma ainda que todas as medidas possíveis serão tomadas para que essa situação jamais se repita.

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O Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Distrito Federal disse que não havia estrutura apropriada para o trabalho dos profissionais no saguão do prédio e que isso ocasionou o tumulto. “É fundamental que a organização preveja um planejamento mais compatível e adequado em eventos dessa natureza", declarou em nota.

O sindicato também pediu ao Itamaraty e à Secom para apurar o caso e se solidarizou com os profissionais. "A entidade também se solidariza com os profissionais agredidos e se coloca à disposição para dar o suporte que venha a ser necessário", informou.

 

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