Paulo Alexandre Barbosa teve mais de 170 mil votos, sendo o deputado federal mais votado do PSDB / Reprodução/Instagram
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Menos de 24 meses após eleger seis dos nove prefeitos da Baixada Santista e conquistar mais de 30 cadeiras no Legislativo regional, o Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB), teve participação bastante discreta entre os candidatos de renome na Região e conseguiu apenas uma notória indicação e vitória entre nove nomes eleitos para as Câmaras Estadual e Federal no País.
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Em 2020, durante as eleições municipais, a Baixada Santista elegeu um total de seis tucanos para os Executivos regionais, foram eles: Rogério Santos (PSDB), Raquel Chini (PSDB), Ademario Oliveira (PSDB), Caio Matheus (PSDB), Tiago Cervantes (PSDB) e Luiz Mauricio (PSDB). Apenas Kayo Amado (Podemos), Valter Suman (PSB) e Márcio Cabeça (Republicanos) integravam partidos diferentes.
No Legislativo, a situação foi bastante similar, das 136 vagas para as Câmaras dos Vereadores distribuídas entre as nove cidades da Baixada Santista durante as eleições de 2020, 32 delas foram conquistadas por candidatos do PSDB. Em segundo lugar, mas bem distante, se encontrava o Republicanos, com 13 nomes eleitos, e em seguida veio o Partido Socialista Brasileiro (PSB) com 11 cadeiras.
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Com dificuldades a nível nacional e estadual para encontrar novas lideranças políticas caiçaras, a legenda só possuía um único nome forte no litoral paulista para este ano, o de Paulo Alexandre Barbosa (PSDB), que conseguiu se eleger com 170.378 votos. Os outros oito deputados eleitos integram PL, União Brasil, PSB, PP, PSB e MDB, sendo que apenas o primeiro partido elegeu múltiplos políticos: Tenente Coimbra (PL), Rosana Valle (PL) e Paulo Mansur (PL).
Ao todo, de 513 cadeiras em Brasília, 13 serão ocupadas por deputados federais eleitos pelo PSDB, enquanto das 94 cadeiras da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp), nove terão tucanos a partir de 2023. (LG Rodrigues)
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