O futuro e o progresso do estado de São Paulo seriam melhores sem a liderança de João Doria, segundo pesquisa / Divulgação/Governo do Estado
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O futuro e o progresso do estado de São Paulo seriam melhores sem a liderança de João Doria, Geraldo Alckmin e grupos que possam ser ligados a ambos. Ao menos é isso que centenas de entrevistas com moradores de dezenas de municípios paulistas apontam.
Todos estes dados podem ser encontrados no levantamento contratado pelo Grupo Gazeta de São Paulo que foi realizado pela GovNet Pesquisa, empresa pertencente aos mesmos proprietários do Instituto Opinião Pesquisa entre os dias 21 e 26 de junho. Ao todo, 820 pessoas foram entrevistadas durante o período e a margem de erro está firmada em 3,4% para mais ou para menos. O nível de confiança é de 95%.
Os entrevistadores pediram opiniões sobre o futuro do estado de São Paulo e questionaram se o progresso da Unidade Federativa poderia ocorrer junto de uma eventual vitória no pleito do grupo de João Doria, do retorno de Geraldo Alckmin para o comando, ou se o desenvolvimento de São Paulo só ocorreria ao ser liderado por outro candidato fora da alçada do atual peessedebista e do ex-tucano. Mais da metade revelou preferir uma terceira via.
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Ao todo, 66%, ou seja, 2/3 dos eleitores entrevistados, afirmaram que para o futuro e progresso do estado de São Paulo seria melhor que outro candidato vencesse e começasse a governar. Já 14% disseram que o desenvolvimento só ocorreria se o grupo de João Doria vencer e continuar governando, enquanto outros 14% justificaram que só haverá prosperidade se Geraldo Alckmin ganhar e voltar a governar o Estado. Seis por cento das pessoas abordadas não souberam opinar.
Em seguida, todos os entrevistados responderam se, em 2022, pretendiam votar pela continuidade da atual gestão do Governo do estado de São Paulo ou por sua mudança. Segundo o levantamento, 82% responderam que sim, que pretendem votar para mudar o líder do Estado e não dar continuidade à administração de João Doria. Já 14% responderam que aprovaram o governo e devem manter o voto na continuidade do tucano. Enquanto isso, 2% não souberam opinar a respeito e outros 2% afirmaram que isso seria indiferente para eles.
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Por fim, os entrevistados também foram questionados se pretendem votar em candidatos de determinados campos ideológicos. A grande maioria, 39%, respondeu não saber, enquanto 29% das pessoas afirmaram que votarão em um candidato de direita, contra 18% que revelaram preferência por políticos de esquerda. Em contrapartida, 14% dos eleitores responderam que devem procurar votar em algum nome de “centro”, com propostas que não venham a pender com grande peso para nenhum dos dois lados. (LG Rodrigues)
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