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A presidente Dilma Rousseff se reúne neste domingo, 28, em Nova York, com 25 empresários brasileiros que possuem investimentos nos Estados Unidos. Entre eles, estará Carlos Fadigas, presidente da Braskem, empresa formada por uma associação entre a Odebrecht e a Petrobras, envolvidas no escândalo Lava Jato. O objetivo do encontro é discutir a presença de companhias brasileiras no mercado americano.
Também estarão representantes Wesley Batista, da JBS; Frederico Curado, da Embraer; André Gerdau Johannpeter, da Gerdau; Rubens Ometto, da Cosan; e José Luis Cutrale, da Cutrale.
A presidente estará acompanhada dos ministros Nelson Barbosa, do Planejamento, Armando Monteiro, do Desenvolvimento, e do presidente da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex), David Barioni Neto.
O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, não deverá participar da reunião. Internado na sexta-feira com quadro de embolia pulmonar leve, Levy embarcou para os Estados Unidos na noite de sábado, ignorando recomendação médica de não viajar. Sua chegada em Nova York estava prevista para as 12h.
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Depois da reunião com empresário, a agenda da presidente está aberta. É possível que ela vá ao Museu de Arte Moderna (MoMA) à tarde e veja um espetáculo no Lincoln Center à noite.
Na segunda-feira, 29, ela fecha um seminário sobre investimentos no setor de infraestrutura brasileiro. Cerca de 470 pessoas confirmaram presença no evento, que será comandado pelo ministro Nelson Barbosa. Dos participantes, 81% são estrangeiros, segundo dados do Departamento de Promoção Comercial e de Investimentos do Itamaraty. O setor financeiro será o mais bem representado, com 39% do total.
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As áreas de interesse são: instrumentos de financiamento dos projetos e conhecimento das regras que regem investimentos no Brasil. Os projetos que atraem atenção são aeroportos, rodovias, ferrovias e portos.
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