Política

Dilma quer Galeão tão bom quanto aeroporto de Cingapura

De acordo com a presidente, a concessão é um reflexo da necessidade de melhoria nos serviços do aeroporto, em função da maior inclusão de passageiros

Agência Brasil

Publicado em 02/04/2014 às 15:33

Atualizado em 10/11/2021 às 12:35

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A presidente Dilma Rousseff participou nesta quarta-feira, 2, da assinatura do contrato de concessão do Aeroporto do Galeão, no Rio. O consórcio formado pelas empresas Odebrecht Transport e Changi Airports venceu o leilão disputado em novembro do ano passado, com uma oferta de R$ 19 bilhões pelo terminal.

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A presidente também cobrou a futura concessionária do terminal para que o Galeão "seja tão bom quanto o aeroporto de Cingapura", operado pela Changi e eleito na última semana o melhor do mundo. De acordo com Dilma Rousseff, a concessão é um reflexo da necessidade de melhoria nos serviços do aeroporto, em função da maior inclusão de passageiros. "Hoje, a aviação é um transporte de massa e não de uma camada de privilegiados", destacou.

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Cronograma

Nos primeiros três meses, incluindo o período da Copa do Mundo, o aeroporto continuará a ser operado pela Infraero, em fase de transição. O consorcio apresentará seus planos de investimentos em ações imediatas, sujeitos a aprovação da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). As primeiras alterações previstas são referentes à sinalização do terminal e manutenção dos equipamentos de escadas rolantes e elevadores. As empresas administrarão o aeroporto por 25 anos.

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Em agosto, a operação passará a ser feita pela concessionária, ainda sob a supervisão da Infraero. Somente em dezembro o terminal será totalmente operado pela administração privada. Até 2016, estão previstos investimentos de reforma e ampliação de pistas, estacionamentos, pontes de embarque e terminal de passageiros.

Na próxima segunda-feira, dia 7, será assinado o contrato da concessão do aeroporto de Confins, na região metropolitana de Belo Horizonte. O consórcio vencedor pagou aproximdamente R$ 1,2 bilhão pelo terminal. O grupo é formado pela empresa CCR em associação com as operadoras do terminal de Munique, na Alemanha, e Zurique, na Suíça.

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