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A presidente Dilma Rousseff terá uma frenética agenda de viagens na reta final dos últimos dez dias que a lei eleitoral permite que ela inaugure obras pelo País. Desde março, Dilma já tinha aumentado o ritmo das viagens e inaugurações e tem aproveitado todas estas cerimônias para fazer o embate político com a oposição.
"É disputa de quem tem muito o que mostrar contra quem só tem o que esconder", comentou um interlocutor da presidente, depois de lembrar que em algumas destas viagens Dilma e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva estarão juntos seja em solenidades, seja em palanques.
Hoje, por exemplo, Dilma anunciou, em São Paulo, investimentos em mobilidade e obras de prevenção a enchentes e assinou contrato de financiamento entre BNDES e governo do Estado para a linha 6 do metrô. No final da manhã, em Santos, participou de cerimônia do PAC Mobilidade Urbana para a Baixada Santista.
Hoje, a presidente estará com Lula em Salvador, para participar da convenção estadual do PT. No domingo, Dilma estará em Rio Branco, no Acre, para a entrega de casas do programa Minha Casa, Minha Vida.
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Semana cheia
Na segunda-feira, 30, a presidente volta ao Rio de Janeiro. Primeiro, em Saquarema, onde vai inaugurar um hospital e depois, entregar casas no centro do Rio. Na terça, 1º, ela faz vistoria nas obras do Arco Metropolitano.
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Na quarta-feira, 2, Dilma vai à formatura de mais uma turma do Pronatec, em Vitória, no Espírito Santo, e, na quinta, 3, vai ao entorno de Brasília entregar casas do Minha Casa, Minha Vida, no Paranoá. À tarde, segue para Curitiba, para entregar mais moradias do programa habitacional do governo federal. Na sexta, 4, em Porto Alegre, ela vai inaugurar um hospital.
A partir do sábado, dia 5 de julho, a presidente está proibida pela legislação eleitoral de fazer inaugurações de obras. A agenda de Dilma estará dedicada ao final da Copa do Mundo e aos encontros dos BRICS, grupo que congrega Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, que se encerram no dia 16 de julho.
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