Política

Dilma e Nelson Barbosa discutem com Alckmin solução à crise hídrica

O objetivo da é conhecer as medidas emergenciais que o governador está tomando para amenizar o problema da falta de água no Estado e oferecer ajuda do governo federal

Pedro Henrique Fonseca

Publicado em 30/01/2015 às 16:15

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O ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, participa de reunião com a presidente Dilma Rousseff e com o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, no Palácio do Planalto. O objetivo de Dilma é conhecer as medidas emergenciais que Alckmin está tomando para amenizar o problema da falta de água no Estado e oferecer ajuda do governo federal.

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Diagnóstico feito pelo governo federal aponta que grande parte da responsabilidade da crise hídrica que afeta São Paulo é do governo do Estado, que recebeu vários alertas do risco de colapso, mas evitou tomar medidas drásticas, como o racionamento por causa do período eleitoral. No entanto, o Planalto não pretende incentivar qualquer guerra política, já que o problema não se resume a São Paulo, comandado pelo tucano, e também por temer que este problema possa contaminar o governo federal, embora a distribuição de água seja uma responsabilidade estadual.

Dilma e Alckmin estão reunidos neste momento (Foto: Agência Brasil)

Na semana passada, o governo federal decidiu incluir no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) uma obra que promete aumentar a disponibilidade de água no Sistema Cantareira e beneficiar a região metropolitana de São Paulo, que sofre com a escassez de água. O projeto de transposição da bacia do Paraíba do Sul ao Sistema Cantareira tem investimento estimado em R$ 830,5 milhões e será executado pela Sabesp, que distribui água no Estado de São Paulo.

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O empreendimento é um dos projetos que o governo de São Paulo apresentou à presidente Dilma Rousseff no fim do ano passado para reforçar o abastecimento de água no Estado. A obra irá integrar as águas da bacia do rio Paraíba do Sul ao Sistema Cantareira através de um canal entre as represas Atibainha, que abastece São Paulo, e o reservatório Jaguari, no Rio de Janeiro.

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