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O líder do Partido Socialista Brasileiro (PSB) na Câmara, o deputado Beto Albuquerque, disse que todos os corpos serão liberados do Instituto Médico Legal (IML) juntos e que, em uma previsão mais otimista, isso acontecerá no sábado, 16. No final da manhã desta quinta-feira, 14, ele esteve no instituto acompanhado de Fernando Bezerra Coelho, candidato ao senado por Pernambuco, Paulo Câmara, que concorre ao governo do Estado, e o deputado federal mineiro Julio Delgado, todos pessebistas.
O candidato e ex-ministro Alexandre Padilha (PT) também foi ao IML. "O Eduardo Campos é como se fosse um irmão mais velho meu, meu amigo desde a época do governo (federal)", afirmou Padilha. "A gente era um parte das novas lideranças do governo Lula. Vim aqui a pedido de familiares e colegas de governo que estão aqui junto conosco."
O diretor do IML, Ivan Miziara, disse que a maior parte do trabalho de identificação dos corpos será feita comparando o material genético das famílias com as informações coletadas nos restos mortais das sete vítimas. "A grande maioria dos fragmentos já chegou. O grosso do material analisado, os restos mortais, a comparação vai ser feita por exame de DNA", disse.
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Por enquanto, os peritos estão agrupando partes dos corpos em áreas determinadas para depois fazer os exames. Ele ainda afirmou que sem o DNA "daria para fazer (o reconhecimento) mas levaria muito mais tempo. Os materiais genéticos das famílias do piloto Marcos Martins e do assessor Pedro Almeida Valadares Neto foram colhidos no IML pela manhã. O diretor do instituto disse que só falta o perfil genético do copiloto Geraldo da Cunha.