Política
No mesmo período, aqueles que consideram que o restante do governo será regular caiu de 33% para 30% e os que avaliam que será ruim ou péssimo oscilou dentro da margem de erro, de 23% para 21%
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A fatia dos entrevistados ouvidos pela CNI/Ibope divulgada nesta sexta-feira, 13,e que acreditam que o restante do governo Dilma Rousseff será ótimo ou bom subiu de 39% para 45% em relação ao levantamento de setembro. No mesmo período, aqueles que consideram que o restante do governo será regular caiu de 33% para 30% e os que avaliam que será ruim ou péssimo oscilou dentro da margem de erro, de 23% para 21%.
A CNI/Ibope apontou que a confiança na presidente Dilma Rousseff manteve-se estável em 52% em relação ao último levantamento, de setembro. O porcentual entre os que não confiam oscilou no mesmo período de 43% para 41%, dentro da margem de erro. O índice dos que não souberam ou não quiseram responder a essa pergunta também oscilou dentro da margem de erro, de 5% para 7%.
Desde que assumiu a presidência, somente em julho - logo após o início dos protestos de rua - a presidente teve o índice dos que não confiam superior ao dos que confiam, 50% a 45%, respectivamente. Contudo, a presidente ainda não recuperou completamente a confiança que a população tinha nela nos dois primeiros anos de governo, quando chegou a ter 75% de confiança.
Popularidade nos Estados
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A pesquisa apontou que a popularidade da presidente Dilma Rousseff foi maior nos estados do Amazonas, Rondônia, Piauí e Ceará. Por outro lado, os menores indicadores foram registrados no Distrito Federal, São Paulo, Espírito Santo e Rio de Janeiro.
A avaliação ótima ou boa do governo de Dilma foi, por exemplo, de 64% no Amazonas, mas apenas 26% no Distrito Federal. Das 27 unidades da federação, Dilma teve percentuais favoráveis em 20 delas.
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A pesquisa foi feita entre 23 de novembro e 2 de dezembro, com 15.414 pessoas com mais de 16 anos de idade, em 727 municípios. A margem de erro do levantamento é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.