Política

Carvalho repudia boato de que teria apoiado protestos

Em nota, o ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência repudia versão publicada em sites de que ele teria apoiado manifestação contra o governador Sérgio Cabral

Pedro Henrique Fonseca

Publicado em 05/08/2013 às 13:59

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O ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência, Gilberto Carvalho, em nota oficial distribuída nesta segunda-feira, repudia versão publicada em sites de que ele teria apoiado manifestação contra o governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, e que estaria incentivando manifestações contra o presidente do Senado, Renan Calheiros. "Repudio enfaticamente essas tentativas de me indispor com alguns dos maiores líderes do PMDB, o principal aliado do PT na sustentação do governo da presidenta Dilma Rousseff, com quem mantenho sistemática e construtiva relação", afirmou Carvalho.

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Na nota, Gilberto Carvalho lembra que esteve na Jornada Mundial da Juventude (JMJ), no Rio, de 22 a 28 de julho, com o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, coordenando o apoio do governo federal à logística e à segurança do evento, e que manteve, nesse período, "permanente contato com o governador Sérgio Cabral e com o prefeito Eduardo Paes, e nossa sintonia foi fundamental para o sucesso da visita do Papa Francisco ao Brasil, que reuniu mais de 3,5 milhões de pessoas na capital carioca, sem que nenhum incidente grave tenha sido registrado".

O ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência, Gilberto Carvalho, repudiou os boatos de que teria apoiado protestos (Foto: Divulgação)

Carvalho explicou ainda que, no final da tarde de sexta-feira, 26, alertado pelo Centro de Comando e Controle, acompanhou pessoalmente, durante cerca de 15 minutos, uma manifestação que se dirigia ao palco da JMJ na praia de Copacabana, onde estava o Papa Francisco, "com o objetivo de orientar as ações das forças de segurança e evitar confrontos entre manifestantes e peregrinos". Segundo ele, as principais palavras de ordem da manifestação eram pelo Estado laico e contra os gastos públicos realizados para dar suporte à JMJ.

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O ministro prosseguiu justificando que, neste final de semana, "aproveitando-se de um vídeo desse episódio divulgado no Youtube, alguns sites divulgaram a versão fantasiosa de que eu teria articulado e apoiado a manifestação contra o governador do Rio de Janeiro ou, ainda, de que estaria incentivando manifestações contra o presidente do Senado, Renan Calheiros".

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