24 de Setembro de 2024 • 08:22
O plenário da Câmara iniciou há pouco o debate que antecede a votação da proposta que eleva salários das carreiras na Advocacia-Geral da União e outras carreiras. O projeto gera um impacto anual estimado pelo governo em R$ 2,45 bilhões à União.
Nesta terça-feira (4), o governo foi derrotado na tentativa de adiar a votação da proposta de emenda à Constituição (PEC) que aumenta salários das carreiras da Advocacia-Geral da União (AGU) e das procuradorias dos estados e municípios, além de delegados da Polícia Federal e da Polícia Civil. O texto propõe vinculação do subsídio a até 90,25% dos salários recebidos pelos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF).
Primeiro a discursar na tribuna, o líder do governo na Câmara José Guimarães (PT-CE) se posicionou contra a PEC. O petista, entretanto, afirmou entender que alguns partidos da base aliada liberem suas bancadas. Nesta noite, o PDT e o PTB na Câmara anunciaram que vão desembarcar do governo e adotar posição de independência.
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