Política
A Casa já havia aprovado, por unanimidade, a instauração da Comissão, em 21 de setembro, para apurar eventuais irregularidades relacionadas à área da Saúde
Vereadores de Guarujá têm até a próxima quinta-feira (21) para definir prosseguimento ou arquivamento do processo. / Divulgação
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A Comissão Processante da Câmara de Guarujá, instaurada pela resolução 027/2021, começou ontem a analisar a defesa prévia apresentada pelo Prefeito Válter Suman (PSDB), sobre o pedido de impeachment formulado pelo Partido Democrático Trabalhista (PDT), por intermédio de seu presidente, o engenheiro José Manoel Ferreira Gonçalves.
A Câmara já havia aprovado, por unanimidade, a instauração da Comissão, em 21 de setembro, para apurar eventuais irregularidades relacionadas à área da Saúde.
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Após o recebimento da defesa, a Comissão terá o prazo de cinco dias - até a próxima quinta-feira (21) para determinar se dará prosseguimento ou se o processo será arquivado.
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Se decidir pelo arquivamento, deverá elaborar relatório fundamentado que será levado ao plenário para votação, no caso de decidir pelo prosseguimento determinará as diligências que serão realizadas nos termos do Decreto-Lei 201/1967.
OPERAÇÃO
A questão foi levada a público após a Polícia Federal realizar a Operação Nácar para apurar um suposto esquema de desvio de dinheiro na rede pública de saúde. O prefeito Válter Suman e o secretário de Educação, Marcelo Nicolau, chegaram a ser presos no dia 15 de setembro passado.
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Suman disse que o dinheiro encontrado na casa dele pela Polícia Federal teria sido lucro de uma propriedade rural do Interior de São Paulo que estaria, ainda segundo o prefeito, declarada adequadamente no Imposto de Renda.
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