Política

Cabral: ato que matou Santiago pode ter cunho político

"Há partidos políticos e organizações embutidos nessas ações (de violência que ocorrem durante manifestações). Essas questões não devem ficar camufladaa", afirmou

Agência Brasil

Publicado em 12/02/2014 às 16:19

Atualizado em 04/11/2021 às 10:42

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Ao comentar a prisão do segundo envolvido na explosão do rojão que matou o cinegrafista Santiago Andrade, o governador Sérgio Cabral (PMDB) disse que "esses dois jovens estão inseridos em um contexto maior" que envolve partidos políticos e organizações.

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Sem citar nomes, Cabral afirmou: "Há partidos políticos e organizações embutidos nessas ações (de violência que ocorrem durante manifestações). Essas questões não devem ficar camufladas, é preciso tirar a máscara. A dimensão mais grave é que envolveu a vida de uma pessoa (...) Esses dois jovens fazem parte de uma concepção de desprezo do institucional, do legal, do democrático. Há grupos e segmentos de partidos políticos que desprezam o processo democrático, as instituições, a economia de mercado. Esses dois jovens estão inseridos em contexto maior, são ações que se complementam".

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Cabral comentou a prisão de Caio de Souza depois de uma solenidade no Palácio Guanabara e elogiou o trabalho da policia. Além de Caio, está preso também o tatuador Fábio Raposo, que disse ter entregue o rojão a Caio.

 

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