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O líder preso da Irmandade Muçulmana do Egito, Mohammed Badie, pediu que os juízes do país não deixem os tribunais serem politizados. Mohammed Badie apareceu no tribunal nesta terça-feira para um novo julgamento no qual ele e 50 membros da Irmandade enfrentam acusações que vão desde ameaças de desestabilizar o país até conspirar sequestros o ex-chefe militar do país.
Badie enfrenta vários tribunais desencadeados por investigações do governo contra a Irmandade, que a declarou uma organização terrorista após a queda do ex-presidente Mohammed Morsi.
Badie criticou vários tribunais e disse que ele enfrenta uma sentença de morte em um julgamento que nunca participou. O líder da Irmandade disse que os juízes do Egito não devem aceitar que a profissão seja "insultada" nas mãos de alguns dentre eles.
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