Política

Aloysio garante boa votação em SP, diz Agripino Maia

Nas últimas eleições de 2010, ele recebeu 11,1 milhões de votos na disputa por uma vaga ao Senado, no Estado que é o maior colégio eleitoral do País

Pedro Henrique Fonseca

Publicado em 30/06/2014 às 17:38

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O presidente nacional do DEM, senador Agripino Maia (RN), afirmou nesta segunda-feira, 30, que a escolha do senador Aloysio Nunes (PSDB-SP) para a disputar a vice na chapa presidencial de Aécio Neves (PSDB) "passa pela perspectiva" de uma boa votação em São Paulo.

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Nas últimas eleições de 2010, Aloysio Nunes recebeu 11,1 milhões de votos na disputa por uma vaga ao Senado, no Estado que é o maior colégio eleitoral do País. "Acho que São Paulo tem 32 milhões de eleitores, a escolha é uma peça importante. Acho que o nome de Aloysio é acima de qualquer suspeita. É um homem de grandes qualidades, teve 11 milhões de votos. Ele por si só é uma garantia de perspectiva de bom resultado no Estado de São Paulo", afirmou Agripino Maia ao chegar à convenção do DEM, em Brasília.

Para o dirigente, prevaleceu na escolha de Aloysio a "perceptiva de vitória" nas próximas eleições presidenciais. "Acho que o Aécio tem que ter liberdade de escolher o seu companheiro de chapa em função da perspectiva de vitória. Acho que montagem da chapa é produto de qualidade de candidato e de necessidade de somar para ganhar", afirmou.

Aloysio Nunes será o vice de Aécio Neves (Foto: Divulgação)

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Apesar de a chapa presidencial não contar com um representante do Nordeste, onde o PT tem dominado nos últimos anos, Agripino Maia avalia numa queda na intenção de votos da presidente Dilma Rousseff na região. "Não sei o tamanho da queda, mas haverá uma queda substantiva as pesquisas estão mostrando", disse.

Agripino Maia também rebateu a análise de que a ausência do DEM na chapa presidencial também representasse uma hegemonia do PSDB nos Estados. "Nunca o Democratas chegou a uma pré-eleição tão bem posto, com as alianças mais convenientes para ele. Tudo de comum acordo com o candidato à presidência", ressaltou.

No encontro de hoje, o partido irá formalizar apoio à campanha presidencial do PSDB que também contará com a adesão do Solidariedade, PTB, PCT, PTN, PMN e PTdoB.

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