Política
O governador ressaltou que esta decisão política visa a atender um projeto maior, de mudanças para o Brasil, o que requer também "reformas, crescimento, emprego e oportunidades"
Continua depois da publicidade
O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), afirmou que a decisão de ter o PSB como o partido que vai indicar o vice na chapa que buscará sua reeleição em outubro faz parte de uma estratégia nacional, com foco de aproximação das principais forças de oposição à administração de Dilma Rousseff, candidata do PT à presidência da República.
"O meu candidato (a presidente) e do nosso partido é Aécio Neves Foi um grande governador e vai ser um grande presidente", disse Alckmin. "As oposições precisam estar próximas. O importante é termos um diálogo, estarmos juntos, em benefício do Brasil. Ninguém está fazendo pleitos de natureza pessoal", destacou.
Geraldo Alckmin ressaltou que esta decisão política visa a atender um projeto maior, de mudanças para o Brasil, o que requer também "reformas, crescimento, emprego e oportunidades". Ele manifestou que esta atitude da oposição é um fato positivo. "Então é uma alegria. Está indo muito bem."
Para Alckmin, contudo, a união política das oposições que passa por São Paulo não vai significar que ele terá de subir em palanques de Eduardo Campos, pré-candidato do PSB ao Palácio do Planalto. "Os que forem do PSB vão apoiar seu candidato, Eduardo Campos. Os que forem do PSDB vão apoiar o Aécio", ressaltou. Ele fez os comentários antes de discursar na Convenção Nacional do partido Solidariedade, evento que teve também a participação de Aécio Neves, o ex-governador paulista José Serra e o deputado federal Paulo Pereira da Silva, líder da agremiação política.
Continua depois da publicidade