Política

Aécio reitera proposta de montar o melhor governo da história do Brasil

O candidato voltou a lembrar a indicação, caso seja eleito, do ex-presidente do Banco Central, Armínio Fraga, para chefiar o Ministério da Fazenda

Pedro Henrique Fonseca

Publicado em 18/10/2014 às 20:36

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O candidato à Presidência da República Aécio Neves (PSDB) discursou ontem (18), em Porto Alegre, e reiterou a proposta de montar um governo “dos melhores”, baseado nos conhecimentos individuais. “Se vencer as eleições, vamos ter o mais qualificado de todos os governos da história republicana do Brasil, porque vou buscar nomes na sociedade, vou buscar nomes a partir do conhecimento que cada um tenha”.

Aécio voltou a lembrar a indicação, caso seja eleito, do ex-presidente do Banco Central, Armínio Fraga, para chefiar o Ministério da Fazenda. Ressaltou que a indicação de Fraga serve para sinalizar “uma nova condução da política econômica” no país. Salientou que petende fazer um governo “para todos os brasileiros”, referindo-se a uma aliança com várias atores políticos.

“Não farei o governo de um partido político e de uma aliança, mas de todos os brasileiros, até porque os desafios que temos pela frente são imensos e precisamos dos mais preparados, dos mais qualificados para enfrentá-los”. Aécio lembrou a troca de acusações entre ele e a candidata Dilma Rousseff (PT) durante todo o segundo turno. Propôs que, na próxima semana, última antes das eleições, o debate seja em torno de propostas de melhorias para o Brasil.

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Aécio Neves reiterou a proposta de montar o melhor governo da história do Brasil (Foto: Agência Brasil)

“Estou pronto para o debate no campo que ela escolher. Prefiro no campo propositivo e convido a presidente da República para, na semana que nos separa da eleição, debatermos nossos projetos, mostrarmos as diferenças na concepção do Estado, a visão da administração púbica e nossas prioridades”.

A declaração de Aécio ocorre após a suspensão de dois trechos da propaganda de Dilma Rousseff, pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), e intensa troca de acusações entre ambos no debate da última quinta-feira (16).

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