Política

Aécio diz que “não vai dar facilidade” para países produtores de drogas

"Vamos controlar as nossas fronteiras com a Polícia Federal mais equipada e valorizada e as Forças Armadas também, da mesma forma, atuando em conjunto”, disse o candidato

Pedro Henrique Fonseca

Publicado em 30/09/2014 às 15:44

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O candidato à Presidência da República pelo PSDB, Aécio Neves, disse hoje (30) que, se for eleito, cobrará de países produtores de drogas políticas de enfrentamento ao tráfico. O Brasil é vizinho de três países onde a cocaína é produzida em larga escala (Bolívia, Peru e Colômbia).

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“Nós vamos ter uma outra relação com os países produtores. Não vamos dar facilidade para quem permite, com vista grossa, em seu território, a produção de drogas que vêm matar gente aqui no Brasil. Vamos controlar as nossas fronteiras com a Polícia Federal mais equipada e valorizada e as Forças Armadas também, da mesma forma, atuando em conjunto”, disse Aécio, durante visita ao Mercadão de Madureira, na zona norte da cidade do Rio de Janeiro.

Durante corpo a corpo no mercado popular, o candidato também destacou que pretende enviar, ao Congresso Nacional, uma proposta de simplificação do sistema tributário do país ainda na primeira semana de seu governo. “Nosso sistema tributário é oneroso não apenas no nível de impostos que cobra, mas também na complexidade do pagamento desses impostos. As empresas hoje gastam R$ 40 bilhões anualmente apenas para a manutenção da máquina pagadora. Quero caminhar na direção da unificação dos impostos, na direção de um imposto de valor agregado”, disse.

Aécio Neves disse que caso seja eleito, cobrará de países produtores de drogas políticas de enfrentamento ao tráfico (Foto: Coligação Muda Brasil)

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O candidato também voltou a afirmar que pretende atrair investidores com “credibilidade e previsibilidade”. Ele também disse que o Estado não vai “atrapalhar” pessoas que querem começar seus negócios e que terá tolerância zero com a inflação.

Aécio disse que acredita na vitória nas eleições. Ele destacou que sua candidatura é a que mais cresce nas pesquisas de intenção de voto, nesta reta final de campanha.

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