14 de Outubro de 2024 • 13:21
Desde 2019, o horário de verão não é adotado no Brasil / Divulgação
Nesta terça-feira (15), o governo decidirá se haverá a volta do horário de verão este ano. A ideia veio do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) para dar uma folga no fornecimento de energia.
O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, afirma que o período mais relevante para aplicação do horário de verão seria de 15 de outubro a 30 de novembro. Porém o presidente Lula já decidiu que o horário não volta antes do segundo turno nas eleições, marcado para o dia 27.
O ministro explica que, após uma eventual decisão a favor da volta, é necessário um prazo mínimo de 20 dias para implementação da medida.
O Brasil está passando por um momento crítico na geração de energia causada pela seca, que se soma ao calor e aumenta o consumo de energia nos horários de pico. O início da época de chuvas em outubro e a pressão do setor aéreo e das indústrias esfriaram as discussões sobre a volta do horário de verão.
Porém, o ministro pediu estudo ao Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) sobre alternativas para compensar o que seria a economia causada pelo horário diferenciado, estimado em R$ 400 milhões.
Desde 2019, o horário de verão não é adotado no Brasil.
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