Educação

Vão parar: veja detalhes sobre a greve dos professores no Estado de SP

O reajuste que a categoria pede é de 6,27% em cima do salário-base, além do cumprimento do reajuste de 10,15%, garantido pelo STF em 2017

Jeferson Marques

Publicado em 22/03/2025 às 11:46

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Professores do estado de SP optaram por agendar greve para abril / Wilson Dias/Agência Brasil

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Em assembleia realizada na última sexta-feira (21) na Praça da República, no Centro de São Paulo, os professores da rede estadual de ensino decidiram entrar em greve a partir do mês de abril. A decisão se deu após meses de negociações com o governo do estado, que também deixou de cumprir promessas anteriores.

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Em assembleia realizada na última sexta-feira (21) na Praça da República, no Centro de São Paulo, os professores da rede estadual de ensino decidiram entrar em greve a partir do mês de abril. A decisão se deu após meses de negociações com o governo do estado, que também deixou de cumprir promessas anteriores.

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A opção de realizar uma greve geral foi tomada após convocação do Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp). Inicialmente ficou decidido que a paralisação começará no dia 25 de abril, uma sexta-feira, mas nesse dia a categoria vai decidir se será por tempo indeterminado.

Ações

Até lá o sindicato garantiu que uma série de ações públicas serão tomadas, como aulas abertas nas escolas, carreatas para mobilização social, coleta de assinaturas e mobilização nas redes sociais.

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Os professores reivindicam a contratação de mais profissionais, reajuste salarial compatível e um plano de climatização para as escolas, já que o calor tem aumentado muito e alunos e funcionários acabam passando mal em dias mais abafados.

Algumas salas de aula sequer possuem ventiladores funcionando.

Ignorado

A Apeoesp disse que protocolou em 19 de fevereiro uma lista de exigências para o governo do estado, sempre aberta à negociações e diálogos, mas, segundo seus representantes, o documento foi ignorado.

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O reajuste que a categoria pede é de 6,27% em cima do salário-base, além do cumprimento do reajuste de 10,15%, garantido pelo Supremo Tribunal Federal (STF) em 2017, mas também ignorado por Tarcísio de Freitas.

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