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Na semana do Dia das Mães, comemorado no próximo domingo (12), a Secretaria da Educação do Estado de São Paulo reforça o papel fundamental delas na rotina de crianças e adolescentes. Dados extraídos de questionários aplicados a 1,1 milhão de alunos do Ensino Fundamental e Médio da rede estadual, mostram que 3 em cada 5 mães participam ativamente da vida escolar dos estudantes.
O acompanhamento durante o dever de casa é reconhecido pelos filhos como a atividade mais frequente, especialmente com alunos menores de 12 anos. A presença em reuniões na escola também faz parte do convívio mais próximo. É durante esses encontros que as mães têm a chance, ao lado de professores e gestores, de tirar dúvidas e analisar os resultados divulgados nos boletins bimestrais.
O questionário também indicou um dado curioso sobre a faixa etária das mães. A maioria (45%) tem entre 35 e 44 anos. O segundo percentual mais alto, que representa 29,8% do total, é daquelas com idade de 25 a 34 anos.
"A participação da mãe, assim como a figura do pai e dos responsáveis, é de grande importância na vida escolar e no desenvolvimento das crianças e adolescentes. Essa parceria não só garante a qualidade do ensino, como também ajuda a construir um ambiente mais harmônico e de respeito ao outro”, afirma o secretário da Educação, professor Herman Voorwald.
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Veja dicas de como reforçar a relação entre mães e filhos em idade escolar:
. Identifique quais são as habilidades de seu filho. Ele pode ser mais visual ou mais tátil. Portanto, ofereça atividades que possam incentivar essas características e sirvam de apoio na educação;
. Incentive a criança a sempre tentar de novo, a ler com atenção e refazer aquele exercício que parece muito difícil. O erro faz sim parte do processo de aprendizagem;
. Mantenha um canal de comunicação constante com a escola de seu filho. É importante acompanhar a agenda de eventos e as datas das reuniões de pais e mestres;
. Assim como em casa, evite no ambiente escolar a competição. Ao contrário do que muitos pensam, a concorrência excessiva não estimula as crianças e ainda pode aumentar a insegurança dos mais passivos;
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