Divulgação/PMG
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Com o objetivo de fortalecer a relação entre escola e família, a Prefeitura de Guarujá implantou na rede municipal de ensino infantil, o Projeto “Famílias em Rede”. Nele, pais ou responsáveis participam de rodas de conversa com especialistas. Para isso, a Secretaria de Educação (Seduc) formulou questionário enviado pela escola, em que os pais apontam quais temas têm interesse em receber informações detalhadas, através de um especialista.
A proposta está articulada em parceria a uma rede de apoio da municipalidade. Entre os profissionais que compõem a Equipe Multidisciplinar estão assistentes sociais, psicólogos, psicopedagogos e Fonoaudióloga. A iniciativa é da Seduc, por meio da Equipe Multidisciplinar, em conjunto com gestores das unidades de ensino, demais secretarias municipais e outros serviços de apoio.
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A coordenadora da Equipe Multidisciplinar da Seduc, a assistente social, fala sobre o objetivo do Projeto. “Queremos promover esse vínculo através da construção de um espaço de troca, reflexão e de escuta entre pares, para desenvolver o senso crítico de transformação, de mobilização conscientizando-os enquanto sujeito da sua própria história”.
Elaborado pouco antes da pandemia, o Projeto Famílias em Rede começou a ser desenvolvido na rede municipal ainda este ano, com a função de reaproximar o vínculo (famílias do contexto escolar) que o período pandêmico afastou. O programa acontece de forma piloto nas escolas municipais de Educação Infantil Catarina de Oliveira Salgado (Balneário Guarujá), Augusto Antunes Correa (Jardim Boa Esperança) e no Núcleo de Educação Infantil Municipal (Neim) Groussier Magri (Morrinhos).
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Na Escola Catarina Salgado teve bate-papo sobre nutrição
Um dos encontros aconteceu na Escola Municipal Catarina de Oliveira Salgado (Balneário Guarujá), no último dia 19. A unidade de Educação Infantil trouxe o tema alimentação e realizou roda de conversa com aproximadamente 15 pais. Todos puderam tirar dúvidas com a nutricionista da Seduc.
Na ocasião, a profissional abordou transição nutricional e mudança do comportamento alimentar. A nutricionista disse ainda que o bate-papo visa fazer com que os pais possam melhorar a alimentação das crianças evitando açúcar, gorduras ou conservantes. “Antes a prevalência na sociedade era a desnutrição. Hoje é obesidade. Na escola, a alimentação fornecida é de qualidade, mas é preciso que os pais mantenham isso em casa”, apontou.
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Luciete Targino de Souza comenta que as filhas não comem coentro, pimentão e cebola. “Achei uma maravilha esse momento, pois vai me ajudar com minhas filhas, porque elas só comem verduras ou legumes desde que passados no liquidificador”. Quem também abraçou o Projeto foi Mônica dos Santos Costa, mãe de aluno da escola. “Fiz questão de participar, porque dois dos meus cinco filhos são enjoados com alimentação”.
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