Disputas incluem casas, apartamentos, terrenos e salas comerciais / Divulgação/Mega Leilões
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Na próxima terça-feira, 17 de janeiro, o banco Santander realiza três pregões de imóveis. Juntas, as disputas somam 156 lotes, incluindo casas, apartamentos, terrenos e salas comerciais.
O primeiro leilão acontece às 11h na plataforma Sodré Santoro. Nele, serão 47 imóveis espalhados pelos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Paraná, Bahia, Pernambuco e Sergipe.
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Os lances iniciais variam de R$ 20,1 mil a R$ 4,3 milhões, com destaque para um apartamento no bairro do Tatuapé, em São Paulo, que pode ser arrematado a partir de R$ 1,6 milhão. Segundo a leiloeira, no pregão, os descontos chegam a 50% do valor de avaliação.
Além dos preços, o certame traz a possibilidade de financiamento ou parcelamento e os débitos de IPTU e condomínio quitados pelo Santander até a data do leilão.
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Às 14h acontece a disputa na plataforma Mega Leilões. São 55 imóveis localizados em 10 estados brasileiros, incluindo São Paulo e Rio de Janeiro. Na capital paulista, os destaques ficam com uma casa de 200 m², na Estância Mirim, e uma de 644 m², no Jardim Leonor, os lances iniciais são de R$ 352,8 mil e R$ 1,8 milhão, respectivamente.
Entre os benefícios ofertados, está o pagamento do lance em até 420 meses, com taxa bonificada a partir de 9,49% + TR para casas e apartamentos. Já para os imóveis comerciais, o pagamento pode ser realizado em até 360 meses, com taxa e TR.
A Mega Leilões, por sua vez, oferece o processo de desocupação para clientes que arrematarem os imóveis localizados nas capitais, ou reembolso de até R$ 5 mil com ITBI, registro e escritura.
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Por fim, às 15h30, vão a leilão 54 imóveis no Superbid Exchange. Os lotes possuem desconto médio de 44%, sendo que em São Paulo, estado com o maior número de lotes, é possível adquirir uma casa de 137 m² a partir de R$ 134,4 mil.
Assim como nos outros pregões, o Santander traz benefícios para os arrematantes. Neste caso, para os residenciais, há financiamento de até 80% do valor do bem, em até 420 meses.
Leia esta matéria também na Gazeta de S. Paulo
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