Baixada Santista
E para atender desde Peruíbe, Itanhaém, Mongaguá, Praia Grande, até a área continental de São Vicente, a Sabesp ainda está aplicando R$ 50 milhões na duplicação da capacidade da estação de tratamento de água (ETA) Mambu
Estação da Sabesp na região metropolitana de São Paulo
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A Sabesp tem investido continuamente no saneamento básico da região metropolitana da Baixada Santista. Desde o início dos contratos com os nove municípios da região, já foram aplicados mais de R$ 2 bilhões (em valores nominais) para a ampliação e melhoria da infraestrutura que compõe os sistemas de abastecimento de água e de coleta e tratamento dos esgotos.
Após assinatura de cada contrato – que aconteceu entre 2015 e 2020 – até dezembro de 2022, a Sabesp executou e projetou obras que dão mais saúde e qualidade de vida aos moradores e turistas, além de preservar o meio ambiente. A Sabesp investiu até 2022 R$ 2,1 bilhões, do total de R$ 6,5 bilhões previstos nos contratos, nos sistemas de abastecimento de água, coleta e tratamento de esgotos dos nove municípios. Alguns contratos foram aditados em março de 2022 para adequação das metas, em atendimento ao Novo Marco Legal do Saneamento.
Em Santos, por exemplo, a Sabesp concluiu em 2022 obras que reforçaram o abastecimento de água da Zona Noroeste. Foram investidos R$ 16 milhões por meio de financiamento com a JICA (Agência de Cooperação Internacional do Japão) para implantar 13,7 km de novas redes de distribuição, adutoras, além de equipamentos para monitoramento da pressão de água nas redes. Na área continental de São Vicente estão sendo aplicados R$ 41 milhões para implantar 28 km de novas tubulações; e em Guarujá, investidos R$ 56,3 milhões em de 38,4 km de novas tubulações no Centro e 22,2 km em Vicente de Carvalho, além de válvulas, macromedidores e pontos de monitoramento de pressão.
E para atender desde Peruíbe, Itanhaém, Mongaguá, Praia Grande, até a área continental de São Vicente, a Sabesp ainda está aplicando R$ 50 milhões na duplicação da capacidade da estação de tratamento de água (ETA) Mambu, cuja vazão passará para 3,2 mil l/s.
A Companhia também vem desenvolvendo na Baixada Santista, desde 2007, o maior programa de saneamento ambiental da costa brasileira: o Onda Limpa. Na 1ª etapa, realizada entre 2007 e 2018, cerca de R$ 2 bilhões ampliaram a coleta dos esgotos. Agora na 2ª etapa – em andamento – serão mais R$ 2 bilhões, sendo que já foram implantadas as redes de coleta em diversos bairros de Praia Grande, São Vicente, Mongaguá e Itanhaém, totalizando 97 km de obras entregues até o final de 2022. Também foram iniciadas as obras em Peruíbe e Guarujá. Já está prevista também a terceira fase, com cerca de R$ 1,8 bilhão em investimentos para universalizar a cobertura da coleta e manter o tratamento em 100% do coletado.
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