ECONOMIA

Reservas internacionais cresceram US$ 14,2 bi no governo Lula

Desde 2003, Bolsonaro foi o único presidente da República que não aumentou as reservas internacionais do País

Joe Silva

Publicado em 16/03/2023 às 17:02

Compartilhe:

Compartilhe no WhatsApp Compartilhe no Facebook Compartilhe no Twitter Compartilhe por E-mail

Resultado foi alcançado em 73 dias de mandato / Joédson Alves/Agência Brasil

Continua depois da publicidade

As reservas internacionais do Brasil aumentaram em US$ 14,2 bilhões nos 73 primeiros dias do governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Segundo dados do Banco Central, o País tinha US$ 339 bilhões em recursos no dia 10 de março. A informação é do colunista Lauro Jardim, do jornal O Globo.

Faça parte do grupo do Diário no WhatsApp e Telegram.
Mantenha-se bem informado.

No último balanço realizado no governo de Jair Bolsonaro (PL), o Brasil fechou 2022 com saldo de US$ 324,7 bilhões em reservas internacionais. 

Continua depois da publicidade

Leia Também

• Lula: "O papel do Estado é cuidar das pessoas"

• Lula exalta retomada de parcerias e ações com prefeituras: "O Brasil não pode esperar"

• Haddad entrega proposta de nova regra fiscal a Lula

Sob a gestão Bolsonaro, as reservas emagreceram US$ 65,8 bilhões em quatro anos. Os dados apontam que o líder de direita foi o primeiro presidente, desde 2003 (primeiro mandato de Lula), que não aumentou as reservas internacionais, quando se compara o primeiro e o último dia de governo de cada um dos mandatários.

Mesmo considerando a diferença na conjuntura econômica do País durante os dois governos, Lula assumiu o Executivo em 2003 com reservas de US$ 16,3 bilhões e oito anos depois, ao deixar seus dois primeiros mandatos, essa rubrica assinalava US$ 288,6 bilhões.

Continua depois da publicidade

Haddad entrega proposta de nova regra fiscal a Lula

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), disse nesta quarta-feira (15) que a proposta da nova regra fiscal, que substituirá o teto de gastos, já foi entregue ao presidente Lula.

De acordo com Haddad, em entrevista à CNN Brasil, o novo modelo proposto não irá reproduzir as limitações identificadas em outros mecanismos, como a LRF (Lei de Responsabilidade Fiscal) e o teto de gastos - que limita o crescimento das despesas públicas à inflação registrada no ano anterior.

Continua depois da publicidade

Mais lidas

Conteúdos Recomendados

©2024 Diário do Litoral. Todos os Direitos Reservados.

Software