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Reencontro com grávida de Taubaté termina em agressão no SBT; assista

Quando a equipe de reportagem chegou à casa da mulher foi surpreendida por um homem que bateu na câmera e machucou a mão da repórter

Folhapress

Publicado em 06/07/2021 às 16:02

Atualizado em 06/07/2021 às 16:07

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Na ocasião, Maria Verônica teve de doar para entidades assistenciais todos os presentes que tinha ganhado / Reprodução

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Responsável por desmascarar a pedagoga Maria Verônica Aparecida Santos, que ficou conhecida em 2012 como a falsa grávida de Taubaté ao fingir que gestava quatro crianças, a jornalista Chris Flores, 43, tentou promover um reencontro com ela, mas a reportagem terminou em agressão.

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A tentativa de contato foi mostrada na manhã desta terça-feira (6) no programa do SBT Vem Pra Cá, sob o comando de Patrícia Abravanel. Quando a equipe de reportagem chegou à casa da mulher foi surpreendida por um homem que bateu na câmera e machucou a mão da repórter.

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Um dos dedos da jornalista sangrou e a equipe desistiu de tentar entrevistar Maria Verônica. O agressor é supostamente o marido dela. Ele entrou na casa momentos depois.

"Talvez, para ela, já esteja superado, mas o marido pode não ter superado ainda. Devem perguntar como ele não descobriu que a gravidez era falsa, devem acusá-lo de ser cúmplice. Deve ser difícil. A pessoa fica prisioneira da própria mentira", disse Chris ao lamentar o caso no palco.

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Na ocasião, ela trabalhava no programa matutino da Record Hoje em Dia. Flores conta que desconfiou que o volume da barriga fosse um enchimento e disse para Maria Verônica que não acreditava nela. Dias depois, uma reportagem mostrou a farsa.

Na ocasião, Maria Verônica teve de doar para entidades assistenciais todos os presentes que tinha ganhado, como berços, roupinhas de bebês e itens de enxoval.

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Até o ultrassom que costumava apresentar era uma cópia de outro exame na internet. Ela teria inventado a mentira para chamar atenção da família que se afastou dela depois de seu casamento.

Ré desde 2012 por suposto crime de estelionato, a pedagoga, na época com 25 anos, não foi punida pela Justiça. Em 2014, a 3ª Vara Criminal de Taubaté extinguiu o processo que ela e o marido, Kleber Vieira, respondiam.

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