Brasil
Porchat foi convidado a desfilar pela São Clemente, escola que homenageia o humorista Paulo Gustavo, morto no ano passado vítima da Covid-19
Facebook/Fábio Porchat
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Apaixonado pelo Carnaval, o humorista Fábio Porchat disse, na madrugada deste sábado (23), na Marquês de Sapucaí, que o retorno da festa provoca um misto de sentimentos.
"É uma mistura de 'que bom que a normalidade está voltando' com o pensamento sobre toda a doideira que a gente passou e ainda está passando", afirma. "No fim das contas, graças à vacina, a gente pode estar aqui", acrescentou.
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O humorista estava no Nosso Camarote e contou que gosta da folia por influência da avó. "Eu vinha com ela na arquibancada. Ela fazia sanduíche de atum e trazia no isopor. Sou Mangueira por causa dela", disse.
Porchat foi convidado a desfilar pela São Clemente, escola que homenageia o humorista Paulo Gustavo, morto no ano passado vítima da Covid-19.
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"É difícil. Toda vez que eu ouço o samba-enredo, eu choro, mas é uma homenagem muito justa", afirmou Porchat.
Questionado sobre o que ele achava do perdão de pena que o presidente Jair Bolsonaro (PL) concedeu ao deputado federal Daniel Silveira, Porchat respondeu: "A gente tem que pensar que em 2023 este câncer não estará mais entre nós, e o Brasil vai voltar a sorrir", disse.
"A gente precisa tirar a milícia do poder. Eu acho que, no fim das contas, esta é a eleição do 'queremos democracia ou não?' E a gente precisa querer."
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