Vice-presidente Geraldo Alckmin deve acompanhar Lula na viagem / Reprodução/Globonews
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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) vai ao velório do Pelé, que começou nesta segunda-feira (2) no estádio da Vila Belmiro, em Santos.
Segundo interlocutores do chefe do Executivo, ele deve ir na terça, uma vez que a cerimônia do Rei do futebol deve durar 24 horas, até as 10h.
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Não há previsão, até o momento, de o vice-presidente Geraldo Alckmin acompanhá-lo na viagem.
A solenidade de posse dos dois, realizada no Congresso Nacional, começou com uma homenagem póstuma a Pelé, morto na última quinta-feira (29).
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O presidente do Congresso Nacional, senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG), pediu aos presentes que fizessem um minuto de silêncio em respeito ao Rei do futebol.
Nas redes sociais, Lula disse que teve o privilégio de assistir Pelé em campo e lamentou a morte do Rei do Futebol.
"Poucos brasileiros levaram o nome do nosso país tão longe feito ele. Por mais diferente do português que fosse o idioma, os estrangeiros dos quatros cantos do planeta logo davam um jeito de pronunciar a palavra mágica: 'Pelé'", afirmou em mensagem publicada nas redes sociais.
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Torcedor do Santos e amigo de Pelé, o ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Gilmar Mendes foi a primeira autoridade a chegar para o velório do Rei do futebol, que começa às 10h desta segunda-feira (2) no estádio da Vila Belmiro, em Santos.
Ele lembrou que os dois fizeram parte do governo de Fernando Henrique Cardoso -Mendes foi advogado-geral da União, e Pelé, ministro dos Esportes.
"Fizemos a Lei Pelé e eu não queria me furtar desta última homenagem", afirmou.
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Mendes disse ter várias camisas autografadas do Rei em seu gabinete no Supremo e que eles falavam ao telefone.
"Depois do 7 a 1 [derrota do Brasil para a Alemanha], ele me ligou e perguntou o que havia acontecido. Respondi dizendo que não sabia, mas, eu como santista, lembrei que o Santos de Pelé havia perdido por 6 a 2 para o Cruzeiro no mesmo Mineirão. Ele falou que havia esquecido", brincou.
Gilmar lembrou uma frase do ex-presidente americano Barack Obama de que Pelé é insubstituível. "Não sou santista, mas pelesista."
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