19 de Setembro de 2024 • 23:42
Leitura da carta pela democracia é chamada de união de capital e trabalho / Foto: Faculdade de Direito USP / Reprodução
O presidente da Força Sindical, Miguel Torres, citou o presidente Jair Bolsonaro (PL), ao falar das ameaças à democracia. Em uma união inusitada, as oito maiores centrais do país assinaram a carta, capitaneada pela Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo). O clima do evento é de união de "capital e trabalho".
Falando em nome das centrais, Torres pediu para que o movimento de 11 de agosto se tornasse um fórum permanente de defesa dos direitos dos brasileiros. Ele também pediu que a plateia levantasse os punhos, em defesa da democracia.
Também participou da primeira leitura a UNE (União Nacional dos Estudantes) e, mais cedo, a Coalizão Negra por Direitos discursou, em nome das entidades de defesa dos direitos humanos.
A coalizão chegou a publicar manifesto próprio. "Enquanto houver racismo, não haverá Democracia. Viemos a público exigir a erradicação do racismo como prática genocida contra a população negra", diz trecho do documento.
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