COMUNICADO IMPORTANTE
Quem vai curtir o Carnaval em cidades na divisa com Minas e Paraná deve ficar alerta para o risco de contaminação, diz Governo de SP
UBS em Guarujá / Prefeitura de Guarujá
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Quem vai passar o Carnaval em cidades paulistas que ficam na divisa com os estados de Minas Gerais e Paraná deve ficar alerta para o risco de contaminação por febre amarela, informa o Centro de Vigilância Epidemiológico (CVE) do Estado de São Paulo.
A recomendação foi motivada em razão de municípios mineiros e paranaenses na divisa com o estado de São Paulo estarem em alerta para casos da doença. O risco é maior em áreas de mata e zona rural que recebem turistas para acampamentos, trilhas e outras atividades no feriado de carnaval, que começa daqui a 12 dias.
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A Secretaria de Estado da Saúde (SES) reforça a importância da vacinação de rotina, e não apenas em momento epidêmico ou pandêmico, para evitar casos mais graves. No estado de São Paulo, a cobertura vacinal contra febre amarela é de 64%.
A diretora do CVE, Tatiana Lang D’Agostini, ressalta que a imunização é imprescindível para quem irá viajar para o interior.
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“A vacina da febre amarela tem um período de 10 dias para criar anticorpos. Desta forma, quem vai viajar no carnaval para a zona de mata, ir para acampamentos, trilhas, cachoeiras, é de suma importância a imunização o quanto antes”.
A SES reforça que a vacina contra febre amarela faz parte do calendário de imunização e está disponível gratuitamente em todos os postos de saúde do estado. Desde 2017, o Ministério da Saúde segue a orientação da Organização Mundial da Saúde, que recomenda apenas uma dose da vacina para toda a vida.
A infecção da febre amarela se dá por meio de mosquitos silvestres, que vivem em região de mata e não habitam o ambiente urbano das cidades.
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No dia 27 de janeiro, o estado de São Paulo registrou o primeiro caso confirmado de febre amarela desde 2020. Trata-se de um homem, de 73 anos, morador de zona rural na cidade de Vargem Grande do Sul, divisa com Minas Gerais.
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